terça-feira, 26 de agosto de 2008

¡Yo no soy una contradicción, soy una aberración!

No me gusta ser, pero yo no sé lo que se pasa aquí.
¿Seré yo la persona adecuada alguna vez en la vida?
Soy una aberración, ganas de ser lo que jamás seré.
Soy incorrecto, soy defectuoso, soy una aberración.
¿Como puedo mejorarme?
Busco las respuestas en lugares incorrectos y, por supuesto, nunca encontraré.
¿Donde están las respuestas? Yo no sé.
Lo siento por no ser lo que debe ser la persona correcta, pero que en mí busca, no encuentro la verdad cerca de mí.
Ayudame, por favor, a fijarme. No me gusta ser incorrecto a ti.
Quiero que recordame como un ángel.
Me duele ver tus lágrimas por saber que soy todo incorrecto.
Perdoname, salva de mís errores y quierame bien, como siempre lo quise yo de tí.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Me sinto bem hoje! :)
Me sentia bem ontem, mas hoje estou melhor. Cada dia vem passando como uma progessão geométrica, multiplicando minhas felicidades de tal maneira que, acredito eu, chegará uma hora em que explodirei, de tanta alegria. Tudo tem me tirado sorrisos: conversar com pessoas que eu desgostava outrora, sair com antigos amigos, conversas bobas, discussões embasadas, acordar com um sorriso do outro lado da cama, almoço e risadas, comida boa, ficar quietinho, colo, banho, filmes, enfim, tudo que faço me traz alegrias que não se somam, mas se multiplicam de tal maneira a me fazer acordar feliz e assim passar o dia.
Talvez seja por deixar os monstros do passado nos seus devidos lugares - o passado. Talvez seja por não ter encontrado os demônios do presente. Talvez seja, também, por já tê-los encontrado e vencido nessa luta. Não sei o 'porque', só sei o 'o que': estou bem, estou feliz. É claro que isso não é mérito meu e somente meu. Todos à minha volta merecem suas medalhas de ouro. Todos eles têm sido impecáveis em tudo. Na verdade, minha vida caminha na direção em que me levam. Quem? Aqueles que caminham ao meu lado.
Eu sou o cego e eles são meus guias.

Obrigado por me levar para o caminho da felicidade!

:)

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Pra mim, tudo sempre foi muito sinestésico. Sou de texturas, de sons, de cheiros e cores. Desde pequeno gosto de pegar, sentir. E não era diferente com livros. Adiquirir um livro era, antes de mais nada, comprar um objeto, que eu tenho que sentir as folhas, ver as cores, sentir o cheiro de papel. Tenho que gostar do livro-objeto, do formato, da cor, do papel; mesmo que o conteúdo não tenha nada a ver com isso.
E assim foi, até essa segunda-feira, em que tive que me despir de todas as minhas concepções de livros para poder apreciar a exposição de livros-conceito, que carregam consigo as diferentes idéias do que pode ser um livro, independente de seu formato. Muitas foram as soluções: máscara para vestir e ver o mundo com os olhos do "escritor", caixinhas com pequenos quadrados - que possuiam frases e palavras soltas, onde o leitor era quem montava seu livro -, gavetas com páginas sem numeração, cartões-postais, etc etc etc.
Muito interessante pensar nos diferentes conceitos de um livro e, assim, pensar em diferentes possibilidades de soluções para passar informações. Será que o livro-objeto - aquele, com páginas, numeração, letrinhas seguidas de outras letrinhas, as vezes figuras - são realmente o melhor formato para transmitir informações.
Vi diversas citações sobre designers que divagam sobre os livros, e suas opiniões divergem. Uns defendem o livro tradicional, quadrado, direto e reto; outros são mais flexíveis e dizem que a modernidade nos trouxe outras oportunidades de trabalho! Cada caso é um caso, mas gosto de pensar que nunca devemos nos prender às tradições. :)