Tenho pensado esses dias sobre objetivos pro meu tcc.
Tá difícil. Acho que essa é, na verdade, a parte mais difícil de se fazer concreto o trabalho.
Os objetivos que tenho são, na visão acadêmica, inválidos.
Como faço pra criar objetivos aceitáveis?
Alguém me ajuda? :)
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
Once it was so right
When we were at our high,
I knew I hadn't met my match,
But every moment we could snatch,
I don't know why I got so attached.
It's my responsibility,
And you don't owe nothing to me,
He walks away,
The sun goes down,
He takes the day but I'm grown
I wish I could say no regrets,
Cause as we kiss goodbye the sun sets.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Faz tempo que não escrevo.
E faz tempo que tenho vontade de escrever.
Mas quando abro o editor de textos, não sei o que escrever.
Ultimamente não tenho o que reclamar da minha vida. Ela vai bem, obrigado.
Mas, acho eu, que não tenho do que me orgulhar também.
É um marasmo. Bom, mas ainda sim um marasmo.
Minha vida tá sem rumo, sem perspectivas. Não sei o que vou fazer amanhã.
Sabe, parece que estou no pause.
Não porque não corro atrás. Tenho corrido atrás de algumas coisas. Mas ainda assim não tenho perspectivas. E são tantas as direções que podem me guiar que acabo ficando perdido.
Como se eu estivesse no centro de um circulo e dele saíssem milhões de diferentes caminhos, todos divergentes, apontando pra caminhos que provavelmente nunca vão se encontrar senão no seu começo.
Quero um caminho, mas, obviamente, é o mais difícil e, muito provavelmente, o que eu não vou conseguir seguir.
Não queria ter que seguir o dito popular do "se não tem tu, vai tu mesmo".
Acho que por isso não sabia o que escrever. Não sei nada, ultimamente. Não sei o que vou fazer, onde vou morar, quem vou conhecer, pra onde vou sair, não sei nada da minha vida. Só sei o que eu quero, será que isso basta por agora?
E faz tempo que tenho vontade de escrever.
Mas quando abro o editor de textos, não sei o que escrever.
Ultimamente não tenho o que reclamar da minha vida. Ela vai bem, obrigado.
Mas, acho eu, que não tenho do que me orgulhar também.
É um marasmo. Bom, mas ainda sim um marasmo.
Minha vida tá sem rumo, sem perspectivas. Não sei o que vou fazer amanhã.
Sabe, parece que estou no pause.
Não porque não corro atrás. Tenho corrido atrás de algumas coisas. Mas ainda assim não tenho perspectivas. E são tantas as direções que podem me guiar que acabo ficando perdido.
Como se eu estivesse no centro de um circulo e dele saíssem milhões de diferentes caminhos, todos divergentes, apontando pra caminhos que provavelmente nunca vão se encontrar senão no seu começo.
Quero um caminho, mas, obviamente, é o mais difícil e, muito provavelmente, o que eu não vou conseguir seguir.
Não queria ter que seguir o dito popular do "se não tem tu, vai tu mesmo".
Acho que por isso não sabia o que escrever. Não sei nada, ultimamente. Não sei o que vou fazer, onde vou morar, quem vou conhecer, pra onde vou sair, não sei nada da minha vida. Só sei o que eu quero, será que isso basta por agora?
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Vida de olhos abertos...
Pronto.
Acabou.
Antes não queria esquecer, agora é o que mais quero.
Mudo minha vida - tudo, cidade em que moro, celular, gosto pelas comidas que gostava - para chegar um dia em que não mais me lembrarei das coisas que vivia.
Acabou.
Antes não queria esquecer, agora é o que mais quero.
Mudo minha vida - tudo, cidade em que moro, celular, gosto pelas comidas que gostava - para chegar um dia em que não mais me lembrarei das coisas que vivia.
Los Hermanos - Tenha Dó Marcelo Camelo |
Não vou mais te perdoar, Você foi longe demais |
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Le coeur
O coração quebrado está.
Partido em milhões pedaços.
Brilham suas últimas faíscas
que em uníssono já cantaram.
Emitindo luz tal que se assemelhava ao luar.
Roubou-me o coração inteiro e agora o devolve aos cacos.
Este coração agora descansa em paz.
Ele foi teu e seu permanecerá.
Não mais me pertence o coração inanimado.
Batia por ti, e por ninguém mais pulsará.
Tum.
Último suspiro do coração agora morto.
Cultivo outro agora no lugar.
Bate, coração, bate.
Pulsa forte e novo, abre tuas portas
e, sem lágrimas mais, exalta-te.
Para que possa alguém, um dia quem sabe, vir e me roubar.
E vivo a perder corações.
Mas não me canso de os cultivar.
Muitos, sempre.
Para que veja seus clarões
e, assim, possa, doloso, viver o meu sonhar.
Partido em milhões pedaços.
Brilham suas últimas faíscas
que em uníssono já cantaram.
Emitindo luz tal que se assemelhava ao luar.
Roubou-me o coração inteiro e agora o devolve aos cacos.
Este coração agora descansa em paz.
Ele foi teu e seu permanecerá.
Não mais me pertence o coração inanimado.
Batia por ti, e por ninguém mais pulsará.
Tum.
Último suspiro do coração agora morto.
Cultivo outro agora no lugar.
Bate, coração, bate.
Pulsa forte e novo, abre tuas portas
e, sem lágrimas mais, exalta-te.
Para que possa alguém, um dia quem sabe, vir e me roubar.
E vivo a perder corações.
Mas não me canso de os cultivar.
Muitos, sempre.
Para que veja seus clarões
e, assim, possa, doloso, viver o meu sonhar.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
De ti, já experimentei quase tudo.
A certeza do amor e a dor da incerteza.
Os olhos ardentes de desejo e o sozinho por necessidade.
A tristeza da partida e a alegria incomensurável do reencontro.
Sorrisos incontroláveis e lágrimas incontáveis.
O calor do abraço e a depressão da solidão.
As semelhanças que surgem das diferenças e as diferenças que se exaltam por falta de semelhanças.
O precisar estar junto e o estar junto sem nem precisar.
A vontade de o tempo passar num piscar de olhos para te ter e o interminável rezar para que o tempo pare no momento em que te olho.
De ti já experimentei partilhar casa e comida.
Já experimentei, contigo, tornar a minha e a tua vida em nossa.
Já experimentei, de ti, o amor sem dúvidas e receios. E agora experimento, tudo muito novo para mim, o receio de viver sem o seu amor.
Nova é esta expêriencia, em que tenho que te ter ao meu lado sem abraçar-te, beijar-te ou até mesmo desejar-te, lá no fundo, para que me olhes com ternura e amor.
Novo é o sentimento que tenho que enfiar em mim, sem vontade, de não necessitar ouvir tua voz para que o caos pare.
Novas são muitas coisas.
Será que, na verdade, de ti não experimentei quase nada?
A certeza do amor e a dor da incerteza.
Os olhos ardentes de desejo e o sozinho por necessidade.
A tristeza da partida e a alegria incomensurável do reencontro.
Sorrisos incontroláveis e lágrimas incontáveis.
O calor do abraço e a depressão da solidão.
As semelhanças que surgem das diferenças e as diferenças que se exaltam por falta de semelhanças.
O precisar estar junto e o estar junto sem nem precisar.
A vontade de o tempo passar num piscar de olhos para te ter e o interminável rezar para que o tempo pare no momento em que te olho.
De ti já experimentei partilhar casa e comida.
Já experimentei, contigo, tornar a minha e a tua vida em nossa.
Já experimentei, de ti, o amor sem dúvidas e receios. E agora experimento, tudo muito novo para mim, o receio de viver sem o seu amor.
Nova é esta expêriencia, em que tenho que te ter ao meu lado sem abraçar-te, beijar-te ou até mesmo desejar-te, lá no fundo, para que me olhes com ternura e amor.
Novo é o sentimento que tenho que enfiar em mim, sem vontade, de não necessitar ouvir tua voz para que o caos pare.
Novas são muitas coisas.
Será que, na verdade, de ti não experimentei quase nada?
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